sábado, 30 de julho de 2011

Depoimento de Uma Mulher Negra dos Acontecimentos do Cotidiano.

A mulher negra, por receber preconceito, pela sua etnia, sofre também por sua “condição sexual”, por isso, ela é duplamente atingida pelo preconceito. “Já ouvir de pai de família, Homens dizendo: Não gosto de negro, mas de uma negrinha! Sou louco por uma”.  É uma forma de preconceito e exploração sexual muito explícita. E não nos damos conta disso, fica como uma brincadeirinha.
A questão do respeito precisa começar na base, isto é, na família e, também na escola. A criança precisa crescer sabendo respeitar as particularidades de cada cidadão independente de sua cor, raça, religião, opção sexual, política, etc.
Devemos fazer esse trabalho de conscientização de nossa sociedade no sentido de pregar contra toda e qualquer iniciativa racista. Acreditando que futuramente possamos encontrar em nossa sociedade, pessoas capazes de lutar por direitos iguais. Às vezes fazendo valer as ações afirmativas, E que possam  angariar políticas públicas, que seja por Movimentos Sociais ou outras organizações, que lutam pelos seus reconhecimentos. Visto que na unidade estudada, ficou também claro que existe um “Brasil negro” e um “Brasil branco”. Mas que, mediante a situação política que temos hoje, setores públicos ou empresas particulares independente de cor ou raça, o que vale mesmo é o (“Q I”).
Referência: Depoimento da senhora J.R.C.

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